Carapicuíba festeja seus 47 anos de emancipação

Neste 26 de março Carapicuíba completa 47 anos de existência como município. A data, além de representar momento de reflexão sobre o futuro da cidade, traz a recordação dos esforços para a emancipação político administrativa do então subsdistrito que fazia parte do município de Barueri.

Em continuidade da agenda de comemorações, neste dia será realizada missa na paróquia mais antiga de Carapicuíba, a Nossa Senhora Aparecida (igreja amarela), às 20 horas, com a presença do prefeito Sergio Ribeiro, o bispo diocesano, Dom Ercílio Turco, e todos os padres e vigários das paróquias da cidade.

Para o evento, são esperados milhares de fiéis das comunidades católicas de Carapicuíba neste ato ecumênico e histórico do município, que terá bolo e queima de fogos para celebrar os 47 anos de emancipação.

O prefeito Sergio Ribeiro ressalta a importância e necessidade desta celebração cristã, uma vez que a fundação da cidade remete aos trabalhos de catequese e evangelização da região no século XVI, os quais resultaram na criação da Aldeia Jesuítica de Carapicuíba, que é única no mundo.

A festividade permitirá, ainda, momento de confraternização entre os que participaram do movimento emancipacionista na década de 1960, além de parentes, amigos e autoridades, por meio de resgate histórico e cultural sob as bênçãos de Deus.

Rogerio Roque

Abril: Primeiro Congresso Diocesano da Juventude

Acontece no dia 15 de abril , na Casa de Retiro Ibaté/São Roque o I Congresso Diocesano da Juventude sob o tema “Para que todos sejam um” Jo 17,21. A assessoria do Congresso será feita pelo Pe.Tonhinho - assessor nacional da CNBB pela juventude, haverá missa realizada pelo Bispo Dom Ercilio, além da presença dos assessores regionais da juventude de nossa diocese. A animação será feita pela Banda Nova Face e Arkanjos, o valor do Congresso é de R$ 25,00 e é direcionado a todo aquele que direta ou indiretamente atua nos trabalhos na nossa juventude.

Congresso é uma reunião ou assembléia que visa reunir pessoas com interesses em comum. Assim, o Congresso Diocesano da Juventude representa uma etapa nova no processo de Evangelização de nossa juventude frente a uma sociedade em transformação e nos ajudará a afirmar a nossa identidade e carisma, além de identificar a missão da Igreja. É uma etapa para criar comunhão de diálogo, amor, compreensão e colaboração, daí a importância dos diferentes carismas de cada pastoral e movimento. O Congresso deve estimular em todos os participantes o Espírito Missionário que leve a outros jovens a se encontrarem com a pessoa de Jesus Cristo e o projeto de vida proposto por Ele.

A Diocese de Osasco quer, em comunhão com a Igreja do Brasil, favorecer a Evangelização da juventude e acolher a contribuição trazida pelos diversos grupos de nossa diocese, alem de estabelecer a união fraternal com todos em seus trabalhos e carismas. O Setor Juventude tem como objetivo unir e articular forças necessárias para um trabalho em conjunto, à luz das diretrizes gerais da Ação Evangelizadora no Brasil.
Fazem parte do Setor Juventude todos os grupos que atuam em trabalhos que envolvem os jovens como: Pastoral da Juventude, Renovação Carismática Católica, Legião de Maria, Vicentino Juvenil, Jovens Sarados, Pastoral Vocacional, Pastoral Universitário, outros movimentos eclesiais, além das novas Comunidades com seus carismas especiais.

Maiores informações poderão ser obtidas pelo tel (11) 4616-1916, pelo site www.paroquiasaopiox.com ou ainda pelo e-mail secretaria@paroquiasaopiox.com

Fonte : Setor Juventude

“A Igreja olha para vós, jovens, com confiança e amor. Ela á a verdadeira juventude do mundo, olhai para ela e nela encontrareis o Rosto de Cristo”
- Beato João Paulo II , C.L 46

7º Encontro Missionário Diocesano

“Como o Pai me enviou, assim eu vos envio” (Jo 20, 21)

Caríssimos Irmãos:

No compromisso e na alegria do discipulado em uma Igreja em estado permanente de missão, nos reuniremos para nosso 7º Encontro de Formação Espiritualidade e Animação Missionária, tendo em vista que nossa Igreja presente na Diocese de Osasco em sua caminhada procura estar sempre atenta aos desafios pastorais da realidade onde ela se encontra e também caminhar sempre em sintonia com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora proposta pela Igreja no Brasil (CNBB), Ação Missionária Permanente, o Documento de Aparecida (DAp) e as Diretrizes da Missão Continental.

Nesta constante preocupação de viver o Projeto Missionário Permanente já existente em nossa diocese, através de ações como Santas Missões Populares, Jornada Missionária, Infância e Adolescência Missionárias e outras atividades relacionadas à missão, é que estamos convidando você a participar conosco deste ENCONTRO MISSIONÁRIO AMPLIADO que tem por objetivo: formar, capacitar e refletir a Ação Missionária presente em nossos trabalhos pastorais, “A mística missionária nos leva para além da cruz, tendo como pano de fundo da missão o mistério pascal.”

Contamos com sua presença, será indispensável para que possamos partilhar a alegria de sermos verdadeiros discípulos missionários a serviço do Reino.

Tema: O olhar do Discípulo Missionário a luz do 7° Plano Pastoral Diocesano
Assessor Eclesiástico: Pe. Dorival Ferreira Leite, CRL – Clero de Osasco
Local: Centro de Pastoral Diocesano – Catedral Santo Antonio
Horário: das 8h00 às 12h30.

Quem deve participar? Representantes das Pastorais do Setor Pastorais e Ação Missionária, a saber: Pastoral Catequética, Pastoral da Família, Setor Juventude, Pastoral Vocacional, Curso Teológico Pastoral, Conselho de Leigos, PASCOM, Pastoral Litúrgica, Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso, Pastoral da Cultura e Bens Culturais da Igreja, COMIDI, Infância e Adolescência Missionária, COMIPA’s, Comir, GER, Animadores das Santas Missões Populares e da Jornada Missionária, Pastorais Sociais, Movimentos e Associações, Congregações e Instituto Religiosos, Comunidades de Vida e todos os agentes que dedicam seu tempo para a Evangelização, anunciar o Querigma e tornar Jesus conhecido por toda Humanidade.

Email: comidi.osasco@gmail.com
Fone: (011) 4619-5893 ou 7287-9802 (Neide)

Centro Pastoral Diocesano (Sala da Teologia) Terça e Quarta das 20h00 às 21h30 e sábado das 08h30 as 12h00 - A/C. Alice

COMO CHEGAR
Av. Sto. Antônio, 1090 - Vila Osasco
06086-060 - Osasco - SP
Caixa Postal 14 - 06001-970
Tel: 3681-8611 Fax: 3683-4917
catedralsantoantonio@ig.com.br

Neide Maria de Paiva

Crucifixo, chatice e intolerância

Carlos Brickmann, jornalista arguto e politicamente incorreto, decidiu entrar no vespeiro do despejo do crucifixo de todas as dependências do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul. Vale a pena registrar o seu comentário.

Divulgação

"Há religiões; também há a tradição, há também a história. A Inglaterra é um estado onde há plena liberdade religiosa e a rainha é a chefe da Igreja. A Suécia tem plena liberdade religiosa e uma igreja oficial, a Luterana Sueca. A bandeira de nove países europeus onde há plena liberdade religiosa exibe a cruz.

O Brasil tem formação cristã; a tradição do país é cristã. Mexer com cruzes e crucifixos vai contra esta formação, vai contra a tradição. A propósito, este colunista não é religioso; e é judeu, não cristão. Mas vive numa cidade que tem nome de santo, fundada por padres, numa região em que boa parte das cidades tem nomes de santos, num país que já foi a Terra de Santa Cruz. Será que não há nada mais a fazer no Brasil exceto combater símbolos religiosos e tradicionais?

Se não há, vamos começar. Temos de mudar o nome de alguns Estados e cidades como Natal, Belém, São Luís e tantas outras. E declarar que a Constituição do País, promulgada 'sob a proteção de Deus', é inconstitucional.

Há vários símbolos da Justiça, sendo os mais conhecidos a balança e a moça de olhos vendados. A balança vem de antigas religiões caldeias. Simboliza a equivalência entre crime e castigo. A moça é Themis, uma titã grega, sempre ao lado de Zeus, o maior dos deuses. Personifica a Ordem e o Direito.

Como ambos os símbolos são religiosos, deveriam desaparecer também, como o crucifixo?"
Em São Paulo, cidade cosmopolita e multicultural, basta bater os olhos nas estações da Linha Azul do Metrô: Conceição, São Judas, Saúde, Santa Cruz, Paraíso, São Joaquim, Sé, São Bento, Luz, Santana. E aí, vamos ceder ao fervor laicista e mudar o nome de todas elas?

Carlos Brickmann foi certeiro. Mostrou a insensatez e a chatice que estão no fundo da decisão de um Judiciário ocupado com o crucifixo e despreocupado com processos que se acumulam no limbo da inoperância e do descaso com a prestação da justiça à cidadania. Na escalada da intolerância laicista, crescente e ideológica, não surpreenderia uma explosão de ira contra uma das maravilhas do mundo e o nosso mais belo e festejado cartão-postal: o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

O Estado brasileiro é laico. E é muito bom que seja assim. Mas a laicidade do Estado não se estende por lei, decreto ou decisão judicial a toda a sociedade. O Estado não pode abolir ou derrogar tradições profundas da sociedade, pois estaria extrapolando o seu papel e assumindo a inaceitável função de tutor totalitário de todos nós.

Como já escrevi neste espaço opinativo, o laicismo, tal como hoje se apresenta e "milita", não é apenas uma opinião, um conjunto de ideias ou uma convicção, que se defende em legítimo e respeitoso diálogo com outras opiniões e convicções, como é próprio da cultura e da praxe democrática. Também não se identifica com a "laicidade", que é algo positivo e justo e consiste em reconhecer a independência e a autonomia do Estado em relação a qualquer religião ou igreja concreta, e que inclui, como dado essencial, o respeito pela liberdade privada e pública dos cultos das diversas religiões, desde que não atentem contra as leis, a ordem e a moralidade pública.

O laicismo militante atual é uma "ideologia", ou seja, uma cosmovisão - um conjunto global de ideias, fechado em si mesmo -, que pretende ser a "única verdade" racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, no ensino, etc. Por outras palavras, o laicismo é um dogmatismo secular, ideologicamente totalitário e fechado em sua "verdade única", comparável às demais ideologias totalitárias, como o nazismo. Tal como as políticas nascidas dessas ideologias, o laicismo execra - sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele - os pensamentos que divergem dos seus "dogmas" e não hesita em mobilizar a "Inquisição" de certos setores para achincalhar - sem o menor respeito pelo diálogo - as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo.

Alegará que são interferências do pensamento religioso ou de igrejas, quando um democrata deveria pensar apenas que são outros modos de pensar de outros cidadãos, que têm tantos direitos como eles; e sem reparar que o seu laicismo militante, dogmático, já é uma pseudorreligião materialista e secular, como o foram as ditaduras comunistas e o nazistas.

Pratica-se, então, o terrorismo ideológico, pelo sistema de atacar os que, no exercício do seu direito democrático, pensam e opinam de forma diferente da deles, acusando-os de serem - somente por opinarem de outra maneira - intransigentes, tirânicos, ditatoriais - três características das quais o laicismo, na realidade, parece querer a exclusividade.

O Brasil, não obstante o empenho dos proselitistas ideológicos, é um país tolerante. Na religião, igualmente, o Brasil tem sido um modelo de convivência. Ao contrário de muitas regiões do mundo marcadas pelo fanatismo e pelo sectarismo religioso, o Brasil é um sugestivo caso de relação independente e harmoniosa entre religião e Estado.

É preciso, sem dúvida, desenvolver o senso crítico contra os desvios da intolerância, do fanatismo e de certas manifestações de estelionato religioso tão frequentes nos dias que correm. Mas não ocultemos os estragos causados pelo fundamentalismo laicista.
Estado laico, sim. Mas articulado com o Brasil real, tolerante, aberto, miscigenado.

Carlos Alberto di Franco - O Estado de S.Paulo

*Doutor em Comunicação, é professor de Ética e diretor do Master em Jornalismo. E-mail: difranco@iics.org.br
- Carlos Alberto di Franco - O Estado de S.Paulo

Congresso Mariológico: Intercessão de Maria

Nesta sexta-feira, 23, o Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, irá sediar o VI Congresso Mariológico que, neste ano, irá refletir sobre a intercessão da Virgem Maria.

A organização

O evento, realizado pela Academia Marial em parceria com a Faculdade Dehoniana de Taubaté (SP), reunirá pessoas de todo o país até domingo, 25. O tema deste congresso será "Rogai por Nós" e pretende oferecer reflexões e questionamentos úteis e atuais que direcionam os fundamentos teológicos e pastorais da intercessão perene de Maria na história da Igreja.

Segundo o diretor da Academia Marial e Missionário Redentorista, padre Antônio Clayton Sant'Anna, "este será um momento rico de comunhão na fé em Jesus Cristo sob o olhar carinhoso da Mãe Aparecida no ambiente acolhedor do maior santuário mariano do mundo".

A participação no evento será considerada como curso de extensão universitária. As inscrições para o Congresso encerram-se nesta quarta-feria, 21, e podem ser feitas pela internet através do site: www.a12.com/blog/academiamarial.

Canção Nova Notícias